domingo, 31 de julho de 2011

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quinta-feira, 28 de julho de 2011

33 anos.


33 anos.
Estranho como essa idade tem um significado tão forte. É a chamada "idade de Cristo", por Ele ter morrido na cruz com essa idade. Antes de completá-la, eu ainda brincava que "já dava pra morrer na cruz".
Porém ontem, ao completá-la, me veio uma espécie de "noção de importância". Passou pela minha cabeça: "Poxa, eu já tenho 33 anos.  Pensava que com essa idade eu já seria um chefe de alguma coisa, ou um "grande empresário", ou coisa do tipo. Mas não sou. "

Tive, inclusive uma sensação de que, como todos falam que sou inteligente,      exerço uma certa influência no meio das pessoas em minha volta, "alguma coisa tinha feito de errado".  "Acho que não dei certo, não fui bem-sucedido". Esse pensamento foi logo substituído por outro, que creio claramente, que foi Deus falando comigo:

Jesus, aos 30 anos começou seu grande ministério. Curou pessoas, mudou vidas, e exerceu grande influência no meio em que vivia. Um simples carpinteiro. Aos poucos, uma grande multidão o  seguia. Aos 33,  já não era mais um carpinteiro. Porém, não era um grande empresário, bem-sucedido financeiramente. A Bíblia nos diz que Ele "não tinha onde repousar a sua cabeça".

No auge de sua carreira, viveu o topo de sua jornada nessa terra: a morte em uma cruz. Uma morte que não foi derrota. Uma morte que marca vidas até hoje. Uma morte que trouxe vida eterna a toda uma humanidade.

Jesus morreu aos 33. Ontem eu fiz 33. Sinto como se fosse responsável por fazer com que Jesus ainda caminhe nessa Terra através de mim.

Que eu faça os 34, 35, 36, 80, 90 anos que Jesus não completou como homem na Terra.

Esse é o meu papel.

Obrigado, Jesus!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

"O homem-das-cavernas-assassino-das-correntes-pesadas, e seus companheiros maquiavélicos".

Onde eu morava tinha um cara, dono de bar, que parecia um homem das cavernas. Todas as crianças do bairro tinham medo dele. Ele tinha um cabelo desgrenhado, enorme (para cima), tipo um black power (só que podre). Dentes estranhos, tortos, amarelados e cheios de tártaro. Tinha uma barba enorme. Enfim, ele era horrível. Nem sei até hoje, como as pessoas frequentavam aquele bar.

Uma vez, tinha acabado a energia elétrica no bairro, e ficamos eu, a minha irmã Eliane, a Sheila (bem magrelinha, de dentes enormes) e a prima da Sheila, a Helena (gordinha), sentados na escada de casa, conversando...

A noite foi chegando, mas a energia não... tudo estava ficando muito escuro. A minha casa ficava bem no final de uma grande subida, e a gente adorava ficar olhando as pessoas e carros que passavam por ali.

Vimos surgir no meio da escuridão o tão temido "homem das cavernas".  Ele foi subindo, e aos poucos vimos que ele não estava sozinho... estava com mais dois homens.

A gente já começou a ficar apreensivo com aquela visão monstruosa, quando vimos que ele trazia nas mãos uma corrente, daquelas grossas e pesadas. O barulho das correntes, enquanto ele subia, ficava mais perto. A gente começou a torcer que ele virasse a rua e continuasse o seu caminho, mas ele foi se aproximando, aproximando... quando DE REPENTE, ele gritou: "Ô"!!

Não deu tempo nem do cara terminar a frase, a gente deu um grito, e subiu correndo as escadas. Olhamos para trás e vimos a Helena ainda sentada, em estado de choque. Parecia aquelas coisas de filme de terror, que sempre uma menina morre antes de todos os outros...

A gente gritava: "Helena, sobe!!! Helena, você tem que se salvar!!!! " Mas a Helena, bem gordinha, não esboçava nenhuma reação.

Pensamos: "meu Deus, vamos ter que deixar a Helena morrer... mas foi ela que escolheu. Antes ela do que eu".

E deixamos a Helena para trás, entregue à própria sorte.

Entramos em casa correndo, mas QUEM DISSE QUE A GENTE CONSEGUIA ENCONTRAR A CHAVE DA PORTA??? No desespero, começamos a arrastar o fogão, geladeira, armário, tudo para a frente da porta, para nos livrar do "homem-das-cavernas-assassino-das-correntes-pesadas, e seus companheiros maquiavélicos".

A minha mãe não entendia nada, e a gente não conseguia explicar. Só conseguíamos chorar pela morte da Helena, que tinha acabado de ser assassinada friamente, apanhando de corrente.

Passaram-se alguns eternos minutos, e ouvimos alguém batendo na porta. Nós seríamos os próximos a  encontrar uma morte trágica e cruel. Mas não eram os assassinos malditos...

Era a Helena, ainda viva. Tiramos os móveis da frente da porta, para "socorrer a Helena, que devia estar gravemente ferida, mas conseguiu sobreviver ao ataque dos monstros".
Não, ela não estava ferida. E nos disse que o "homem das cavernas"tinha vindo apenas para pegar o nosso cachorro, o "Fofão", garanhão famoso nas redondezas por seus lindos filhotes vira-latas, para ter "uma noite de prazer erótico"com a cadela deles, que estava em seu "período fértil".

Por isso as correntes. Por isso, os amigos. Por isso o grito: Ô. E por isso, Helena ainda estava viva.


Disco Voador na minha terra natal!!!

Essa é do Globo.com...

Apareceu um disco voador no "Santa Tereza", bairro onde nasci e morei até me casar, em Embu das Artes:


24/07/2011 08h49 - Atualizado em 24/07/2011 18h54

Moradores contam ter visto suposto objeto voador não identificado em SP

Imagens do ocorrido em Embu, na Grande SP, foram para internet.
Aeronáutica e PM não registraram caso de óvni na região no sábado.

Do G1 SP
Moradores relataram ter visto um objeto voador não identificado (óvni) entre a noite de sábado (23) e a madrugada deste domingo (24) em Embu, na Grande São Paulo.
As cenas mostram luzes girando em torno de uma outra luz ao centro. Procuradas na manhã , as assessorias de imprensa da Aeronáutica, em Brasília (DF), e da Polícia Militar, em São Paulo, informaram que não registraram nenhuma ocorrência envolvendo óvni em Embu entre sábado e domingo.
“A terra há de me comer se eu estiver mentindo, mas eu vi um objeto em forma de disco com várias luzes piscando. Girava em torno do próprio eixo. Com luzes meio amareladas e uma luz azul bem forte piscando ao centro”, disse Cringer Ferreira Prota, neste domingo, por telefone ao G1. "Não sei o que era, mas não era balão. Pode ser que tenha sido um satélite americano, russo ou brasileiro".
Cringer afirmou ser policial militar em Embu, mas disse não ter procurado a PM para comentar o assunto. Segundo a testemunha, ele e outras 30 pessoas viram o suposto óvni próximo a um cemitério, no bairro Santa Tereza, em Embu. "Eu não filmei, mas muitas pessoas filmaram. Era bem grande, do tamanho de uma avião boeing. O que me chamou a atenção é que ficava estático".

terça-feira, 19 de julho de 2011

♪♫ Que tal morrer numa banheira sem espuma??? ♪♫ (parafraseando Rita Lee)

Era a minha segunda vez em Londres, mas a primeira em um rigoroso inverno.

Meu amigo Sam (que era Sandro no Brasil, mas agora que "engringolou de vez", virou Sam) tinhamos passeado o dia inteiro, naquele frio que nem tenho como descrever.

Chegando na casa dele, ele, já acostumado com o frio, sentou na sala e ficou jogando video-game, e eu, morreeeeeendo de frio, já fui direto tomar um banho de banheira.  Normalmente os europeus tem aquecedor em todos os cômodos, inclusive no banheiro, e no banheiro do Sandro não era diferente. O piso do banheiro era de carpete, inclusive.

Aí, lá vou eu preparar meu banho. Enquanto a banheira enchia (com uma água quente, escaldante), eu liguei o aquecedor, e fiquei esperando, sentado na privada.

A banheira encheu, o banheiro estava envolto em uma deliciosa neblina quente. Entrei naquela banheira quentinha, e descansei... ah, que delicia saber que naquele frio todo, lá estava eu escaldando como um frango prestes a ser depenado.

Já meio "narcotizado", resolvi sair do banho e me levantei de uma vez só. DE REPENTE!!!! (adoro o momento de repente, que nunca mais eu tinha feito)...

A minha pressão caiu, comecei a ver tudo escuro, e perdi a força das pernas.  Aos poucos eu fui desfalecendo, e tentando chamar o Sam, que jogava distraído na sala.

Fui descendo, descendo, até "depositar"o meu corpo desfalecido no carpete do banheiro, esperando a morte chegar. Só me passava pela cabeça: "Meu Deus, o que eu fui fazer da minha vida! Agora estou eu aqui, morrendo PELADO  em um banheiro em outro país. Vou pelo menos morrer de bruços, para esconder as minhas 'vergonhas'."

Eu não queria me entregar, e continuava tentando chamar o Sandro (ah, conheço ele como Sandro há uns 20 anos, não é agora que vou chamar de Sam, chega!). A voz sumia aos poucos, até que me entreguei. Mas a morte não vinha me buscar! Que brincadeira é essa? A morte tava pensando que eu era bagunça?

Enfim. A morte não veio, e no lugar dela, a minha pressão voltou. Fui voltando ao normal, minhas forças foram voltando, e eu consegui me levantar e aceitar que não havia morrido.

Me vesti e fui lá brigar com o Sandro, que estava omitindo socorro.
Ele falou:"Eu não ouvi nada... só achei que você estava demorando!".

Expliquei para ele o que tinha acontecido e ele falou que isso acontece com a maioria dos brasileiros que passam o seu primeiro inverno na Inglaterra. Com ele, inclusive, já havia acontecido.

Aí, eu não morri!

FIM

Harry Potter

Lembrei de uma situação com uma antiga namorada. Namorados sempre tem aquelas frescuras de falar no diminutivo, tipo neném, e dar uma de "sou feio(a)".

Aí, num desses momentos, essa namorada me disse: "Eu sou feia!"
Eu respondi: "Não, você não é feia não".
Ela retrucou: "Então me diga o que você não gosta em mim".
Aí, eu querendo dar uma de galanteador, saindo pela tangente, olhei para ela e vi uma marquinha vermelha bem no meio da testa... foi a minha deixa:
"Hmmm... o que eu não gosto em você é essa espinha na sua testa (falei da espinha, porque sabia que, como toda espinha, um dia ela iria sumir).
Ela olhou, super frustrada e disse: "Isso não é espinha. É uma cicatriz. E eu tenho trauma dela."

terça-feira, 12 de julho de 2011

Tiro dói?

Essa não é antiga... aconteceu HOJE.

Estava eu aqui trabalhando, tranquilo, como todos os dias. De repente, olho para a frente e vejo um homem que eu nunca tinha visto na vida. Camisa vinho, calça preta e paletó grafite, estilo "AugustinhoGrandeFamilia+Brechó".

Ele tinha o que chamo de "o olho do lagarto": é quando a pessoa é "vesga pra fora", deu pra entender?

Não deu tempo de pensar. Ele já entrou com uma mala, falando comigo que era do Paraná e que ia mostrar algo revolucionário. Deixou um folder meio amassado na minha mesa, colocou a bolsa preta grande no sofá que fica do lado da minha mesa e abriu o ziper (DA BOLSA, SEU PERVERTIDO!).

Comecei a ver tudo em câmera lenta... lembrei do caso da escola em Friburgo, e não consegui mais sequer me expressar. Só esperei ele tirar as armas e começar sa atirar em mim, com uma arma em cada mão.

"Meu Deus, eu vou morrer de tiroteio em plena terça-feira!?!?"Foi o pensamento que tive. Aí eu tentava mandar ele parar com aquilo, mas ele não parava de falar.

Outros pensamentos tomaram conta da minha mente: "Tiro dói?", "Tomara que ele atire direto na cabeça, pra eu não sentir que morri".... Aí comecei a pensar em coisas loucas, que só eu ia morrer, porque ouvindo o barulho, as pessoas das outras salas fugiriam.

Dentro desse curtíssimo espaço de tempo, ele abre a bolsa e tira um aparelho enorme, com uma luz vermelha de laser. Pensei que fosse a "mira laser"daquelas armas de filme. Apontou pra mim e perguntou: "Você digita muito?". Nem deu tempo de responder, quando ele já emendou a própria resposta: "esse aparelho é usado em clínicas de fisioterapia em todo o Brasil, tem esse laser infra-vermelho contínuo, que ajuda na circulação sanguínea... bla, bla, bla....".

Nesse meio tempo eu nem consegui prestar atenção no que ele me dizia, aí ele colocou o aparelho no meu ombro e ligou o aparelho, que começou a vibrar, aí  puxou meu braço e colocou esse aparelho no meu pulso: "Prá você que  tem tendinite, é ótimo" (detalhe: eu não tenho tendinite).

Aí falo: "Agora tira o tênis pra eu colocar o aparelho no seu pé". Eu respondi: "Não, eu não vou tirar o tenis". Nessa hora eu já estava voltando ao normal.

"Custa só R$300, mas eu posso fazer em 5 vezes de R$70, que não vai ficar uma parcela alta, e você vai poder pagar..."

A essas alturas eu já tinha certeza que não seria assassinado a sangue-frio, em plena terça-feira, por um desconhecido terrorista.

Graças a Deus. Ele foi embora... buscando mais uma vítima.